Na correria do dia-a-dia, por vezes o professor pensa na sua prática pedagógica mas sem refletir no projeto educacional que deseja alcançar através de tal prática. A prática pedagógica nunca é neutra e sempre carrega valores subjetivos do professor, portanto, uma prática pedagógica sem fundamentação do projeto educativa é perigosa pois pode justificar os fins através dos meios; dar insegurança ao professor; desequilibrar o projeto educativo e os valores educacionais; dificultar a avaliação e o planejamento dos alunos e mostrar a falta de diretrizes e bases da ação do professor.
Existem duas formas de compreender o mundo, e baseado nessas duas formas o professor sustentará sua ação e sua prática pedagógica = o fixismo e o transformismo.
Quem acredita no fixismo, acredita que o mundo não muda e que ele é sempre igual. É características de pessoas conformistas e acomodadas. Dentro do fixismo existe o essencialismo que acredita que o homem é imutável, ou seja ele já nasce pré determinado. Dentro do essencialismo existe o inatismo e o empirismo. O inatismo tem como representantes Sócrates, Rousseau, Rogers e Neil e acredita que o homem já nasce com seus dons e habilidades, e a educação respeita a natureza do indivíduo e o conhecimento é vinculado ao dom sendo o professor apenas um facilitador da aprendizagem. É baseado no inatismo que alguns professores dizem que tal aluno não tem dom para aprender a matemática ou não aprende o português por exemplo.
O Empirismo já acredita que o homem nasce com nada e seus representantes são Locke, Hume, Pavlov, Skinner e Mager. É como se o homem fosse uma tábula rasa, passivo e governado pelo ambiente e modulado por estímulos externos. Não há criação nem discussão nem troca nessa concepção educacional. É o modelo tradicional de escola em que só pensam em depositar o conteúdo no aluno. O professor é um representante do saber e um transmissor do conhecimento.
Já o transformismo é uma concepção educacional dos profissionais que acreditam que o mundo está numa constante e eterna mudança. Dentro do transformismo existe o relacionismo que vê que o homem se constitui a partir das relações pessoais, culturais e dos objetos. Dentro do relacionismo existe o construtivismo e o sócio construtivismo que são modelos que acreditam que o homem aprende com suas experiências e relações.
O construtivismo tem como representantes Piaget, Wallon, Vygostky e Emilia Ferreiro. O homem é um ser inteligente e ativo no processo ensino-aprendizagem. Vê a educação como um conjunto de intervenções significativas e o conhecimento como um processo de construção progressivo elaborado a partir de experiências sociais. Ou seja o aluno aprende através de seus erros e o professor é um problematizador que levará o aluno à reflexão de seus atos. O professor deve organizar o ensino em função do educando e atuar como problematizador e desestabilizador em situações de conflito. Desta maneira, a prática pedagógica deve ampliar oportunidades, respeitando o tempo de aprendizagem, a diversidade de conhecimentos e a heterogeneidade, além de apresentar projetos, resolução de problemas e práticas de pesquisa.
As três concepções educacionais parecem distantes mas podem confundir a prática pedagógica, por isso o professor deve estar atento aos seus objetivos no papel de professor.
O Empirismo já acredita que o homem nasce com nada e seus representantes são Locke, Hume, Pavlov, Skinner e Mager. É como se o homem fosse uma tábula rasa, passivo e governado pelo ambiente e modulado por estímulos externos. Não há criação nem discussão nem troca nessa concepção educacional. É o modelo tradicional de escola em que só pensam em depositar o conteúdo no aluno. O professor é um representante do saber e um transmissor do conhecimento.
Já o transformismo é uma concepção educacional dos profissionais que acreditam que o mundo está numa constante e eterna mudança. Dentro do transformismo existe o relacionismo que vê que o homem se constitui a partir das relações pessoais, culturais e dos objetos. Dentro do relacionismo existe o construtivismo e o sócio construtivismo que são modelos que acreditam que o homem aprende com suas experiências e relações.
O construtivismo tem como representantes Piaget, Wallon, Vygostky e Emilia Ferreiro. O homem é um ser inteligente e ativo no processo ensino-aprendizagem. Vê a educação como um conjunto de intervenções significativas e o conhecimento como um processo de construção progressivo elaborado a partir de experiências sociais. Ou seja o aluno aprende através de seus erros e o professor é um problematizador que levará o aluno à reflexão de seus atos. O professor deve organizar o ensino em função do educando e atuar como problematizador e desestabilizador em situações de conflito. Desta maneira, a prática pedagógica deve ampliar oportunidades, respeitando o tempo de aprendizagem, a diversidade de conhecimentos e a heterogeneidade, além de apresentar projetos, resolução de problemas e práticas de pesquisa.
As três concepções educacionais parecem distantes mas podem confundir a prática pedagógica, por isso o professor deve estar atento aos seus objetivos no papel de professor.
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